O vento passa mas as duvidas voltam sempre.
ao mesmo tempo os devios fazem de mim uma constante
Mas eu pergunto e critico-me sem sinais de abrandar
Mas porque e que me pedem para parar de perguntar?
Sinto-me profundamente diferente
Apenas atraves deste desconforto
E as vezes penso que consigo ver
Luzes no meio deste cinzento
Pela consciencia do sofrimento
Acorrento-me a um planador.
Sem qualquer explicacao plano
A dor continua mas la vou sorrindo
Sabemos de onde vem...
Mas sera que sabemos para onde vai?
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